

Em poucos minutos, os olhos no Atlântico. Mas só close outs. À tarde, replay. ‘Bora partir mas é um melãozito para debaixo do toldo da carrinha do Lapas e dar uns peidos!
À noite, churrasco. Acompanhado com molho especial, “made in Chicago”, na rulote dos Griffiths. Gary Pucket e Otis Redding, sob

Blá, blá, blá e vem apartar-nos, à meia-noite, a cacimbada e a

Àquela hora, o Bar da Praia ainda acordava para o fandango do costume e nem a pobre da play list (que salada russa!), faria os turistas arredarem pé, que o importante era as cervejas e, sendo possível, conhecerem as línguas uns dos outros.

Os óculos escuros? Onde é que estão os meus óculos escuros? Venha de lá uma bola de berlim, que estou sem óleo na vareta! Isto vai dar ondas!
Já a cheirá-las, e depois de rogar piedosamente à Senhora de Fátima o fim do exílio, ei-lo que surge, o mítico Pikas, vindo à boleia com a Linda de Suza, num belo carocha da cor do mar. Em menos de nada, celebramos com ele os sets que jorram como espumante sobre as cabeças.
2 comentários:
Então é ele?? É o Pikas, o senhor que trás as ondas para o Baleal???
As ondas só vieram no domingo porque o Mr. David e eu sacrificámos uma garrafa de 1920...mas que belas ondas...
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