Sobraram, é claro, alternativas.
Mas estar, ao domingo, de regresso a casa e não poder dessalar no duche é como, em miúdos, quando voltávamos de uma ida à praia completamente violados pela ditadura dum pano vermelho, a gozar connosco um dia inteiro, no altinho dum mastro.
Bem, na verdade, eu até nem posso queixar-me de todo: ainda apanhei meia dúzia de ondas já no ocaso de sexta-feira, o que veio salvar, em certa medida, a desgraça vindoira (só foi pena o acidente com o raio da prancha, que já é sina).
Apesar da ventania, acreditava, sinceramente, ver a boiar no dia de Sábado o nosso amigo “Carecão”, sempre nas tintas para o mar adverso, mas ele nada. Preferiu ficar-se pelo Bar da Praia a contar histórias e a exercer a sua acção de provedor do blogue. Que afinal (a propósito dum texto antigo) não tinha tido (em 1986?) uma Lipsticks. Uma Hotstick, sim! Corrija-se, pois. E que (vejam bem!) não percebia a alcunha de “Corvo” (primeiro: dêem uma espreitada na toalhita do homem; segundo: imaginem o mar inóspito com
Amigo "Kimmoura"! Venham de lá essas memórias! – como se transforma o simples rapaz da Hotstick no guru da Marques Neves e da Papoa? Queremos saber tudo! Aqui! No blogue! (“juntinhos ao peito”, como diz o outro – ó Pikas, não sentiste no sábado de manhã as orelhas quentes?)
Houve, também, quem aparecesse, naquela mesma ocasião, com um bloco de notas cor-de-rosa, a fingir que estudava! (ofereço-te, Pek, uma viagem ao Havai, se conseguires preparar uma frequência com o “Careca” à ilharga a dar à matraca e o “Isca” a galar-te).
Uma conversinha, agora, com outro dos nossos team riders. Já lhe pedimos para pôr uma foto e completar o perfil. Mas ele nada. Então, agora, toma lá que é para aprenderes, ó “bakano”: ficas aí quietinho e caladinho a beber o suminho que é para toda a gente ver o que te fez a noite e aqueles saltinhos à John Travolta em cima das mesas (ou pensam que sou só eu?).
Só mais umas notas:
Parabéns à Mariana, que faz hoje anos (!!!) e até de noite enfrentou a nortada com a coragem dos seus chinelos.
Obrigado ao João Rosado pela amizade que veio na forma de um fabuloso pão caseiro e de uma esplêndida tarte de atum! (o “bakano” provou e achou divina – ainda lhe vais fornecer o bar!).
Um abraço ao amigo germânico Daniel, do surf camp 58, que se mostrou interessado no nosso blogue.
Um beijo de melhoras à Raquel (o nosso obrigado por dilatares o rol de seguidores).
Agradecer à Beta a hospitalidade e o seu

Termino com a querida "Cardinale", que não conhecia os Fischer-Z e o emblemático “Mar-liese”. Encosta aí os ouvidos e diz lá, miúda, que não é de pular em cima das mesas?
Fischer-Z: Marliese, 1981