quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

ixca e ruka em: "a piscina de ondas"

- Ó Ixca, xabias que durante a bida gajtamus 3 anus na caja de banho?
- Não me admira, Ruka! Paxamos a bida a comer! A minha mãe xempre me dixe: “O que comes, cagaj!”
- Lá ixo é berdade, Ixca! Um dia destes, taba a fajer o xurfe no Molhe Leste e bai nixto engoli um pirolito! Quinje dias depois, obrei uma cobra!
- Uma cobra, Ruka?!
- Xim, xenhor! Uma cobra! E grande como um xourixo!
- Quer-xe dijer, uma ténia!
- Xim, ou bixa xolitária, ou lá o que é! O xenhor doutor dixe-me que agora xó poxo boltar a fajer o xurfe na pixina munixipal, que ao menos os pirolitos de cloro não fajem mal a ninguém!
- Na pixina, Ruka?!
- Xim xenhor! O prejidente da câmara já mandou instalar um xixtema de propulxão e um tatsh scrin que dá para escolher o tamanho daj ondaj que queres e xe é esquerda ou direita, e tudo!
- Táj a gojar comigo, ou quê?!
- A xério, Ixca! Até dá para xelexionar onda cabada e tubular ou gorda e mole, com craude ou xem craude, offshore forte, offshore fraco, xem bodibórderes, étexétera...
- Bai maj é gujare com a tua tia!
- Nunca acreditaj em nada do que eu te digo, caraxas! Parexes o Franxixco Louxã quando o Xócrates fala! Xe eu te dixexe que os indianuj podem cajar com os cães, ou que matar um gato no antigo Egipto daba pena de morte já acreditabas, não?
- Bai maj é labar uj dentej!
- Bai tu!

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