
Também lá fomos, em caravana, numa incursão de todo-o-terreno, no final da tarde de sábado, para

Foi nessa precisa ocasião que se juntou a nós um novo amigo, com a sua enorme barcaça amarela, mais pesada que um petroleiro, e o remo da praxe. Uma logística supostamente inadequada a quem se alimenta à base de legumes,

Mas o artista não se queixou. Apesar de, mais tarde, nos ter vindo a confessar que não comia carne (por razões que só ele sabe), fez descer e subir airosamente pela falésia o couraçado – nada que espantasse, pois também ele

Lá em baixo, mesmo sem ondas de encher o olho, mostrou que, para ele, o paddle surfing não tinha segredos. Lá soubemos, entre as bifanas do jantar e o pão de canela feito por ele (talvez o domínio da

Mal nos viu, pela manhã do dia seguinte, saiu-lhe de pronto, num tom simpático, como se já nos conhecesse desde o tempo dos candeeiros a gás: “Então, hoje, onde é que é?”
Daí a instantes, acompanhava-nos. Nós a butes, pela orla da baía, e ele a remo, que eram óbvias as vantagens de ser o “barco” a transportá-lo, em vez do oposto.
Fomos morrer num pico lustroso, onde não morava mais ninguém. Lá rolámos, à vez, numas marrecas de meio metrinho, até que viessem anestesiá-las o backwash e a maré cheia.
“Quem era o gajo da prancha amarela?”, perguntar-me-ia, posteriormente, o paparazzo João Rosado. E compreendia-se a interrogação, pois no rol de fotografias que tirou à socapa e me forneceu para pôr no blogue, lá estava o dito marinheiro omnipresente!
1 comentário:
Olá, Olá a todos valeu a surfada de sábado pelo grupo e tambem pelo por de sol, era coisa que eu já não via dentro de água à muito tempo.... valeu.E pela noite, belo espirito vosso, mt bom (.....ah..... as sandes vegetarianas do bar da praia são mt boas)
Domingo foi bom, ver a atitude do alex e do andré para o "paddle" para a primeira vez, muito bom..... Força
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